quarta-feira, 17 de setembro de 2008

ઇ‍ઉ ઇ‍ઉ ઇ‍ઉ
Benditas coisas que eu não sei
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei
Meus verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Os amores que eu nunca encontrei
Benditas coisas que não sejam benditas

A vida é curta
Mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre o amor não mente, não
mente jamais
E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma


Zélia Duncan



"Os ignorantes são mais felizes"
Cazuza


"Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe!"




Andei pensando e me dei conta da enorme quantidade de coisas que eu gostaria de não saber, das pequeninas coisas que infelizmente não posso remediar, mas sei que existem e fico triste por me sentir impotente. Mas devo entender que a vida é assim mesmo e o que A GENTE MENOS QUER OUVIR É O QUE MAIS OUVE.

Bjim Bjim


6 comentários:

Luciano Freitas disse...

fico feliz que tenha curtido "Luana". amanhã estarei publicando a parte 3.

blog colorido esse seu, hein!

bjo

Thales disse...

isso ai eh um carnaval ou o q?
Respeite a comunidade antes de postar e ficar brincando... siga as regras de comentar, próxima reporto aos moderadores e vc sera expulsa

Sammyra Santana disse...

ai que lindo esse blog!!!!

e, realmente, tem coisas que dá vontade mesmo de nem ter conhecido... mas, fazer o quê, né?

e vivam os inocentes! hahaha

Robotvik disse...

e nem adianta tapar os ouvidos né?


beijos ;]

Sammyra Santana disse...

Mariiiiiiih, que saudade de tu, menina!

Zélia Duncan canta tudo e canta muuuuuuiiiito!

Eu tb preferia não saber um montão de coisas... a vida ia ser tão menos sofriiida, rsrsrs!

beijooo

Mario Pinho disse...

Muitas das coisas que vemos ou escutamos poderiam passar despercebidas, esquecidas, ou melhor, poderiam nunca terem acontecido.
Pois, afinal de contas, que serventia teriam esses infaustos acontecimentos para as nossas vidas?
Talvez sivam para que possamos mensurar a real importância do que julgamos como bom de se ver e escutar.

Abração